Domingo marcado pelo confronto de número 383 da dupla Gre-Nal. E nada como um empate para evitar brigas e discussões.
Muita expectativa se formou em cima desse clássico. O Grêmio entrou como favorito, já quem tem a melhor campanha do segundo turno do Brasileirão. O Inter estava despreocupado, eles querem saber é do Mundial.
A despedida de Simon dos Gre-Nais também foi um ponto alto da disputa de ontem a tarde.
Tudo foi muito tranquilo. O primeiro tempo foi até calmo demais, mas no segundo tempo a emoção tomou conta.
É bonito de ver gremistas e colorados enfrentando-se. Uma rivalidade sem fim. O azul contra o vermelho. Um amor sem fim. Porque ao final de tudo, um não vive sem o outro. O Grêmio vive para o Inter e vice-versa.
Eu, como gremista que sou, não gostei do resultado. Sei que para os colorados foi ótimo, já que trataram o clássico como um jogo comum. Mas o Grêmio merecia ter ganho. Sei que não foi a arbitragem, muito menos o time do Grêmio que não jogou bem e menos ainda uma vantagem do Inter. Nenhum time foi superior o tempo todo.
Creio eu que estava indo tudo muito bem, até que o Fábio Rochemback decidiu dar uma de goleiro. Talvez se ele tivesse deixado a bola passar e o Inter ter empatado não teria desfalcado o time e a vitória poderia ter acontecido. Mas são coisas que acontecem na hora do desespero.
Um salve especial a Fábio Santos e André Lima, os autores dos gols tricolores. Fábio Santos depois de tantas críticas mostrou ser guerreiro; e André Lima que ontem estreou novas chuteiras azuis e no pé direito escrito de branco "o Imortal" em homenagem ao Grêmio.
Grêmio sempre. Beijos tricolores a todos.
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