Dica de leitura: Ágape

Poucos dias se passaram desde a última postagem até agora, mas voltei para indicar-lhes um livro que acabei de ler: Ágape do Padre Marcelo Rossi.

Um livro sensacional. Pequeno (125 páginas) e de fácil entendimento. A cada capítulo um novo assunto nos é oferecido para profunda reflexão.
Padre Marcelo, depois de dias de repouso devido a uma enfermidade, nos presenteia com esse belo livro. E, nos fala, com grande propriedade, do amor ágape: "Ágape é o amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites; puro, livre!" (p. 11)
Em cada capítulo encontramos um texto bíblico, todos do Evangelho de São João; logo após, uma reflexão escrita pelo Padre e com algumas citações interessantes. Finaliza com uma oração sobre o tema do capítulo.
O livro é tão simples e descomplicado, transmite uma paz e nos possibilita reflexões profundas.

Pra quem ainda não leu, sugiro a leitura. Vale a pena!
Pra quem já leu e gostaria de compartilhar sua experiência: fiquem a vontade!

Encerro com um trecho que chamou muito minha atenção: "O esforço maior já foi feito. A cruz mais pesada já foi carregada. A promessa do Pai, o Ágape, foi cumprida. Cabe a nós apenas assumirmos essa salvação vivendo em nosso dia a dia o amor." (p. 101)

Até a próxima! ;)

Jornada Mundial da Juventude Rio 2013: SAUDADE!

Olá leitores! Pela quantidade de posts no ano vocês devem imaginar como anda minha vida. (hehe) Bom, mas vamos lá.

O título desse post já diz muito. É, eu fui a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro. E hoje, exatamente hoje, faz um mês que embarcamos rumo ao Rio. E a saudade está grande.
Sobre a Jornada não há muito a dizer, todos já leram, ouviram e viram um pouco sobre como foi. Leiam aqui mais um pouco: Blog do Padre Josélio e no Blog No Matter What.
Mas vou contar um pouco sobre a MINHA Jornada, porque eu acredito que lá cada um viveu a sua Jornada, cada um pôde escolher de quais programações participaria, em quais lugares iria, como iria, o que comeria...
A minha Jornada foi sofrida? Foi! Vieram as dores, as filas imensas para o banheiro, os pés doloridos por caminhar tanto, as costas doloridas por carregar tanto peso. Mas nada disso hoje é lembrado, tudo valeu à pena pela causa maior que era estar lá.
Mas a minha Jornada teve pessoas bondosas nos ajudando o tempo todo, teve pessoas amigas que permaneceram ao meu lado durante as dificuldades encontradas, mas principalmente, durante as maiores emoções vivenciadas. A minha Jornada teve canto, alegria, dança, pulo, grito, teve emoção. Teve amor. Teve amizades. Teve fé.
A minha Jornada teve troca de experiências, não importa se falassem o mesmo idioma ou não, porque o nosso idioma foi o amor. Teve um Papa muito querido e simpático que ficou próximo de nós. Aliás, a minha Jornada teve dois Papas, um outro, que de longe, acompanhava e rezava por aquela Jornada que ele idealizou.
Lá eu vi Argentinos muito simpáticos e felizes por terem um Papa de sua terra. Eu vi a Praia de Copacabana lotada de jovens dormindo na noite da vigília. Eu ouvi as ondas do mar quando o Papa Francisco pediu um minuto de silêncio pelos jovens da Guiana Francesa que morreram a caminho da JMJ. Eu vi oração na estação de trem, eu vi pessoas dançando e cantando dentro dos metrôs. 
Eu vi cadeirantes fazendo sua peregrinação até a praia e depois pensei: tem gente que reclama. Eu vi um Rio de Janeiro super lotado, mas vi também um Rio de Janeiro super organizado, limpo e acolhedor. Eu vi sorrisos. Eu vi amor. Eu vi fé.

Saudades desses dias especiais.
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